“Sempre gostei da levada do pop rock e o sertanejo universitário é uma letra sertaneja com uma nova levada”
Da Reportagem
Ele formou com Rick uma das duplas mais bem sucedidas da música sertaneja, mas há seis meses decidiu encarar a aventura de se lançar sozinho na estrada e, principalmente, deixar de ser a segunda voz. Aos 39 anos, Renner Reis não perdeu o jeito moleque e diz que sempre gostou muito de interagir com o público.
“Agora tenho o palco só para mim. Um show tem que ter interatividade. Se for somente para ouvir o cantor, o fã compra o CD e ouve em casa”, argumenta Renner, que está em Mato Grosso para fazer um show neste domingo, Dia dos Namorados, no Parque de Exposição de São José dos Quatro Marcos (cerca de 300 km a oeste da capital) e para divulgar o seu primeiro CD solo, “Teu sol”, que ainda não foi lançado comercialmente.
Ele conta animado que a faixa “Querendo namorar” (Virgílio) já está fazendo sucesso nas rádios paulistas. Embora siga a tendência do “sertanejo universitário”, o CD traz canções que fogem um pouco do estilo como “Primeiros erros” de Kiko Zambianchi e uma regravação de um sucesso do astro juvenil Felipe Dylon, “Deixa disso” (André Mingau/Ranieri).
Nascido e criado em Brasília, Renner conta que o pop rock “está no sangue”. Isso explica em parte a decisão de por fim à carreira de 25 anos da dupla Rick e Renner, cujos maiores sucessos foram as músicas “Filha” e “Ela é demais” (“Uma deusa/ Uma louca/ Uma feiticeira/ Ela é demais...”).
“Sempre gostei da levada do pop rock e o sertanejo universitário nada mais é do que isso: uma letra do sertanejo com uma nova levada. Só que o apelo romântico dessa vertente é mais positivo, sem aquela história de amores masoquistas. A mensagem é: a fila anda”, teoriza Renner, que está apostando suas fichas numa tendência que está em alta. “Tenho quase 40 anos. Não posso ficar esperando estar de cabelos brancos para me lançar no sertanejo universitário”, brinca.
ADVERSÁRIO
Mas os fãs de Rick e Renner, como estudante Kelli Cristina Barbosa, uma das presidentes do fã clube em Cuiabá, não vão ficar decepcionados com o show solo do segundo. Além dos hits da dupla, Renner faz um pout-pourri dos chamados modões (canções sertanejas mais tradicionais). Ele canta uma média de 10 faixas do CD “Teu sol” – a maioria feita por compositores tarimbados do sertanejo universitário e recrutados em Goiânia, que, segundo Renner, continua sendo “o celeiro da música sertaneja”.
Renner, que mora em São Paulo há muito anos, apresenta-se acompanhado de uma banda com sete músicos e de quatro bailarinas. Foi na capital paulista que a dupla Rick e Renner deu os primeiros passos rumo ao estrelato. “Fomos para lá apenas com o dinheiro da passagem e cantamos sete anos em casas noturnas. Foram mais de cinco anos até gravar o primeiro disco”, recorda Renner, que passou a fazer a segunda voz por uma questão de mercado, já que seu timbre se parecia com o de outros cantores sertanejos que faziam sucesso na época. A voz de Rick representava o novo naquele momento.
Após o fim da dupla no fim do ano passado, Rick também se lançou num trabalho solo. Renner garante que os dois são amigos e fãs um do outro. “Rick e Renner, sem dúvida, é nosso maior adversário”, admite. “Depois de tanto tempo cantando em dupla, parti para uma carreira solo para que os fãs conheçam melhor a minha primeira voz”, conclui o cantor, acrescentando que vai gravar um DVD – a ser lançado em aproximadamente dois meses – para dar mais gás à nova etapa de sua vida.
Da Reportagem
Ele formou com Rick uma das duplas mais bem sucedidas da música sertaneja, mas há seis meses decidiu encarar a aventura de se lançar sozinho na estrada e, principalmente, deixar de ser a segunda voz. Aos 39 anos, Renner Reis não perdeu o jeito moleque e diz que sempre gostou muito de interagir com o público.
“Agora tenho o palco só para mim. Um show tem que ter interatividade. Se for somente para ouvir o cantor, o fã compra o CD e ouve em casa”, argumenta Renner, que está em Mato Grosso para fazer um show neste domingo, Dia dos Namorados, no Parque de Exposição de São José dos Quatro Marcos (cerca de 300 km a oeste da capital) e para divulgar o seu primeiro CD solo, “Teu sol”, que ainda não foi lançado comercialmente.
Ele conta animado que a faixa “Querendo namorar” (Virgílio) já está fazendo sucesso nas rádios paulistas. Embora siga a tendência do “sertanejo universitário”, o CD traz canções que fogem um pouco do estilo como “Primeiros erros” de Kiko Zambianchi e uma regravação de um sucesso do astro juvenil Felipe Dylon, “Deixa disso” (André Mingau/Ranieri).
Nascido e criado em Brasília, Renner conta que o pop rock “está no sangue”. Isso explica em parte a decisão de por fim à carreira de 25 anos da dupla Rick e Renner, cujos maiores sucessos foram as músicas “Filha” e “Ela é demais” (“Uma deusa/ Uma louca/ Uma feiticeira/ Ela é demais...”).
“Sempre gostei da levada do pop rock e o sertanejo universitário nada mais é do que isso: uma letra do sertanejo com uma nova levada. Só que o apelo romântico dessa vertente é mais positivo, sem aquela história de amores masoquistas. A mensagem é: a fila anda”, teoriza Renner, que está apostando suas fichas numa tendência que está em alta. “Tenho quase 40 anos. Não posso ficar esperando estar de cabelos brancos para me lançar no sertanejo universitário”, brinca.
ADVERSÁRIO
Mas os fãs de Rick e Renner, como estudante Kelli Cristina Barbosa, uma das presidentes do fã clube em Cuiabá, não vão ficar decepcionados com o show solo do segundo. Além dos hits da dupla, Renner faz um pout-pourri dos chamados modões (canções sertanejas mais tradicionais). Ele canta uma média de 10 faixas do CD “Teu sol” – a maioria feita por compositores tarimbados do sertanejo universitário e recrutados em Goiânia, que, segundo Renner, continua sendo “o celeiro da música sertaneja”.
Renner, que mora em São Paulo há muito anos, apresenta-se acompanhado de uma banda com sete músicos e de quatro bailarinas. Foi na capital paulista que a dupla Rick e Renner deu os primeiros passos rumo ao estrelato. “Fomos para lá apenas com o dinheiro da passagem e cantamos sete anos em casas noturnas. Foram mais de cinco anos até gravar o primeiro disco”, recorda Renner, que passou a fazer a segunda voz por uma questão de mercado, já que seu timbre se parecia com o de outros cantores sertanejos que faziam sucesso na época. A voz de Rick representava o novo naquele momento.
Após o fim da dupla no fim do ano passado, Rick também se lançou num trabalho solo. Renner garante que os dois são amigos e fãs um do outro. “Rick e Renner, sem dúvida, é nosso maior adversário”, admite. “Depois de tanto tempo cantando em dupla, parti para uma carreira solo para que os fãs conheçam melhor a minha primeira voz”, conclui o cantor, acrescentando que vai gravar um DVD – a ser lançado em aproximadamente dois meses – para dar mais gás à nova etapa de sua vida.
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